Informações para quem busca comprar ou alugar seu apartamento, casa e ou empresa com segurança.
terça-feira, 17 de dezembro de 2013
Imóveis valorizam mais do que inflação.
A valorização imobiliária no Grande ABC deu sinais de continuidade em outubro. Mesmo em cenário desaquecido de alta nos preços, como disse o presidente do Creci-SP (Conselho Regional de Corretores de Imóveis), José Augusto Viana Neto, os valores dos imóveis usados anunciados expandiram mais que o dobro da inflação do mês passado.
O avanço médio dos preços atingiu até 1,3% em relação a setembro, caso do mercado imobiliário de São Caetano. Em São Bernardo, os proprietários aumentaram em 1,1% os custos. E, em Santo André, 0,9%. As informações são do Índice FipeZap de Preços de Imóveis Anunciados, da Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), em parceria com o site Zap Imóveis.
No mesmo período, o indicador que mais se aproxima da realidade da região, o IPC-Fipe (Índice de Preços ao Consumidor), mostrou inflação de 0,48% em outubro para as famílias da Capital.
O gestor do Inpes/USCS (Instituto de Pesquisas da Universidade Municipal de São Caetano), Leandro Prearo, destacou o motivo para que o IPC-Fipe seja referência para a inflação da região. “Por incrível que pareça, o Grande ABC é sociodemograficamente muito parecido com a configuração do município de São Paulo.”
Bom para os proprietários que querem vender os imóveis. “É um resultado expressivo, tendo em vista que gerou valorização real”, opinou o coordenador do indicador e pesquisador da Fipe, Eduardo Zylberstajn.
Diretora adjunta da regional do SindusCon-SP (Sindicato da Construção Civil do Estado de São Paulo) do Grande ABC, Rosana Carnevalli pontuou que a valorização realmente não parou, principalmente dos usados. O menor número de lançamentos tem gerado redução na oferta de novos, abrindo espaço para os usados. “O Grande ABC tem muita demanda. Principalmente por imóveis na faixa de R$ 300 mil”, garantiu. “Vai continuar valorizando, já que não teremos tanta oferta. E os usados se destacam neste cenário. Quem comprou e vai vender vai se dar bem”, finalizou.
Viana Neto, do Creci-SP, lembrou que, mesmo com a realidade do indicador, que se baseia nos anúncios, o comprador normalmente consegue desconto no imóvel durante a negociação. Zylberstajn, por sua vez, lembrou que a variação mostra, realmente, acomodação na valorização geral. “Tivemos, em anos antes, aumentos bem maiores.”
Por: Pedro Souza
Fonte: Diário do Grande ABC
quinta-feira, 7 de novembro de 2013
Reformar ou não um imóvel antes de vendê-lo?

Mercado Imobiliário: Especialistas descartam bolha e veem potencial par...
Mercado Imobiliário: Especialistas descartam bolha e veem potencial par...: Para analista do Credit Suisse o que acontece é um aumento das preocupações com algumas questões típicas do mercado imobiliário, mas nã...
terça-feira, 15 de outubro de 2013
Como vender imóvel de forma mais persuasiva

Doação de imóvel com reserva de usufruto elimina burocracia do inventário e preserva a herança

sexta-feira, 6 de setembro de 2013
Lei garante desconto na compra do primeiro imóvel

quinta-feira, 5 de setembro de 2013
O que é INCC? Saiba o significado deste termo tão comum na construção civil
NCC significa Índice Nacional de Custo da Construção, elaborado pela Fundação Getúlio Vargas. Tem a finalidade de apurar a evolução dos custos das construções habitacionais. Usualmente é utilizado para correção dos contratos de compra de imóveis, enquanto a obra está em execução.
A apuração abrange materiais e equipamentos, serviços e mão-de-obra da construção. Atualmente a coleta de dados é feita em 7 capitais do Brasil (São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Porto Alegre e Brasília).
Histórico – O INCC foi divulgado pela primeira vez em 1950. De inicio, o índice cobria apenas a cidade do Rio de Janeiro e sua sigla era ICC (Índice de Custo da Construção). Nas décadas seguintes, a atividade econômica descentralizou-se e o IBRE (Instituto Brasileiro de Economia) passou a acompanhar os custos da construção em outras localidades. Além disso, em vista das inovações introduzidas nas técnicas de construção, o ICC teve que incorporar novos produtos e especialidades de mão de obra.Em fevereiro de 1985, para efeito de cálculo do IGP (Índices Gerais de Preços), o ICC deu lugar ao INCC.
Autorização de venda de imovel com exclusividade, Por que não?

quinta-feira, 29 de agosto de 2013
Crédito imobiliário contratado da Caixa cresce 41,5% em 2013

Imóveis o negócio mais seguro para investir

segunda-feira, 26 de agosto de 2013
Especialistas apontam riscos e vantagens de comprar ou alugar imóvel
Alugar ou comprar um imóvel envolve muitas variantes e requer uma ampla análise. Além dos processos administrativo e jurídico, é preciso ter em mente algumas questões.
O imóvel se adequa às suas necessidades e à sua renda? Nos próximos anos, há alguma possibilidade de você mudar de cidade, Estado ou país? Se precisar vender a casa enquanto paga as parcelas, consegue recuperar o valor investido? As prestações ou o aluguel são muito salgados e consumirão gastos com lazer, bem-estar e qualidade de vida? O local é apropriado, vai valorizar?
"Não pode ser uma decisão por impulso, é preciso se informar e buscar orientação",diz José Augusto Viana, presidente do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis). Veja nesta página a opinião dele e de mais nove especialistas no assunto.
JOSÉ AUGUSTO VIANA
Presidente do Creci (Conselho Regional de Corretores de Imóveis
"O dinheiro investido em imóveis pode render 12% ao ano, mais a valorização do local, que varia de caso a caso. É um ótimo investimento na comparação com os demais. A renda é superior aos juros e ainda tem a valorização. Se a pessoa tem condições de investir e tem uma boa renda, o ideal é comprar um apartamento de R$ 200 mil a R$ 250 mil, mais populares, em boa localização. São imóveis escassos para aluguel e alcançam rendimentos altíssimos. Imóveis de valores mais altos são mais difíceis de alugar."
JOSÉ DUTRA VIEIRA SOBRINHO
Conselheiro do Corecon (Conselho Regional de Economia de São Paulo)
"Nos três últimos anos, a valorização do imóvel financiado foi brutal. Acredito que muitos que optaram pelo aluguel, nesse tempo, tenham se arrependido. As taxas nunca foram tão baixas e os prazos nunca foram tão longos para financiar um imóvel, chegando, agora, a 35 anos. Além disso, há a motivação do patrimônio: o que a pessoa está pagando é dela, não é um dinheiro perdido. Mas é preciso analisar a situação, principalmente se a opção for pela compra na planta e o primeiro bem do comprador. Se ele está no aluguel e tem dívidas, é preferível comprar um imóvel pronto, já que poderá usufruir imediatamente do negócio, seja morando ou alugando o imóvel."
JOSÉ URBANO DUARTE
Vice-presidente de governo da Caixa Econômica
"O financiamento permite antecipar a realização de uma necessidade ou de um desejo. A taxa de juros é o custo desta antecipação. Quanto menores os juros, melhor, sob o ponto de vista de quem está se valendo da alternativa do financiamento. No caso do financiamento imobiliário, a taxa de juros é a menor do sistema nos últimos anos. E os prazos, os maiores. E ainda há a forma como a prestação é calculada e cobrada. Ela decresce na medida que o tempo vai passando, comprometendo cada vez menos o orçamento do cliente, da família. O momento é favorável, e os clientes têm se valido disto. Em 2012, por exemplo, eles deverão financiar compras de seus imóveis numa escala superior a 25% do que foi feito em 2011. Juros menores e prazos maiores permitem realizar aquela necessidade comprando imóveis melhores e/ou em condições mais vantajosas."
FLÁVIO PRANDO
Vice-presidente de habitação do Secovi-SP (sindicatp de habitação)
"Os imóveis tiveram uma valorização importante que tem mais a ver com uma recuperação do que, propriamente, com a alta de preços. Houve uma estagnação entre o final da década de 1990 e no período de 2006/2007, na cidade e região metropolitana de São Paulo, quando os valores ficaram muito aquém da inflação. Agora, atingiram um patamar adequado e a tendência é uma valorização de 5% a 10%. Temos uma cidade onde a matéria-prima dos lançamentos imobiliários, que são os terrenos, é extremamente escassa. E há a questão do zoneamento, que desde 2003 tornou-se muito mais restritivo, o que reduz o potencial construtivo nesses terrenos. Consequência: a oferta de imóveis em São Paulo é inferior à demanda, o que gera uma pressão permanente nos preços, especialmente nos bairros mais procurados --aquele anel em volta do centro, que compreende Jardins, Itaim, Pinheiros, Brooklin, Vila Olímpia etc. Com a escassez de terrenos baldios, qualquer novo empreendimento paga um preço muito alto para remover a construção já existente, demolida e não aproveitada, para a obra partir de um espaço limpo. Resumo da história: no ponto de vista do Secovi, tendo oportunidade e valor de entrada (que está bastante reduzido, entre 10% e 15%), vale muito a pena financiar um imóvel com juros menores e prazos maiores. Dessa forma, o valor do financiamento se assemelha ao valor do aluguel. É mais inteligente comprar, pois o financiamento acaba e o imóvel valoriza."
ALEXANDRE N. SOARES
Advogado, responsável pelo escritório da ABMH (Associação Brasileira dos Mutuários da Habitação) em São Paulo
"Não há como se afirmar 'a priori' se é mais vantajoso alugar ou financiar. Existem muitas variáveis envolvidas (taxa de juros aplicada no contrato de financiamento, valor da locação, renda familiar, disciplina e controle de gastos etc). No entanto, na maioria dos casos, se a família for disciplinada e conseguir poupar, mesmo que more num imóvel locado --com valor condizente com a sua renda--, talvez torne-se mais vantajoso aguardar para comprar à vista o sonhado imóvel próprio, mesmo tendo em vista a queda acentuada da taxa de juros. Depende do caso concreto."
SAMY DANA
Professor da Escola de Economia da FGV-SP (Fundação Getulio Vargas)
"Comprar um imóvel ou continuar pagando aluguel? Esse é o dilema de muitos brasileiros. Porém, essa decisão precisa ser tomada depois de uma ampla análise. O corte das taxas de juros cria um benefício que deve ser dividido entre consumidores e construtoras. A forma que as construtoras têm para se apropriar desse benefício é através do aumento dos preços dos imóveis, propagandas e um batalhão de corretores tentando fazer o consumidor acreditar que a oportunidade é 'única'. Vale lembrar que quanto mais os preços aumentarem, menor será a 'fatia' que sobra para o consumidor. Se for comprar um imóvel, tenha certeza que o preço que está pagando é razoável, não se deixe levar por impulso ou pelas aparentes barganhas em taxas. Tome cuidado para não deixar sua parte do bolo nas mãos do faminto setor imobiliário. Exemplo prático para uma pessoa que pretende comprar um imóvel de R$ 450 mil e tem R$ 180 mil de entrada e, por enquanto, paga aluguel no valor de R$ 1.500. Há duas opções: 1) A primeira é aplicar os R$ 180 mil no Tesouro Direto e fazer aplicações mensais de R$ 1 mil durante todo o período. Após os 30 anos, ela terá R$ 2,008 milhões. 2) A outra opção teria sido dar a entrada de R$ 180 mil e financiar os R$ 270 mil restantes. Durante 30 anos, essa pessoa terá que pagar R$ 2.500 ao mês para ter o imóvel. Ao final do período, o imóvel será seu e lhe custará R$ 900 mil."
JOÃO DA ROCHA LIMA JUNIOR
Professor titular de Real Estate da USP (Universidade de São Paulo)
"A taxa de juros dos financiamentos estão acima da taxa referencial de juros. Enquanto você pode financiar a compra de um imóvel à taxa de 9,5% ano + TR, o que, na média pode representa um custo do financiamento de 10 a 11% ano, a renda de aplicações conservadoras pode estar no limite do CDI, que é de 8,5%. E caindo. Lembre que esses 8,5% devem ser cortados de 22,5% de imposto sobre a renda, resultando em 6,59%, dos quais ainda se extrai 1 ponto para administração se se tratar de aplicação em fundo de investimento. Então, aplicar recursos a 5,6% liquido anual contra financiamento a 11% não tem sentido. Se adicionarmos o custo do aluguel, na solução não comprar, retiramos mais alguns pontos dos 5,6% ano, ou eventualmente toda a renda líquida será consumida no pagamento do aluguel. Se o investidor tem recursos líquidos e precisa da residência, deve comprar. As aplicações para alugar imóveis residenciais representam pagar preço no auge do mercado, esperando uma renda que pode girar ao redor de 7% ano, com 27,5% de imposto sobre a renda, o que resulta líquido pouco mais de 5%, fora o custo dos vazios. Já aplicações em imóveis comerciais de alta qualidade abrigados em fundos imobiliários pode render ao redor de 8,5% ano, já descontados os custos de administração e as flutuações com vazios. A renda dos FII (Fundo de Investimento Imobiliários) é isenta de imposto sobre a renda para a pessoa física em situações particulares."
CLAUDIO BORGES
Diretor de crédito imobiliário do Bradesco
"Fiz um comparativo entre duas situações: um cliente comprando um imóvel de R$ 200 mil, financiando R$ 160 mil em 360 meses, e a hipótese desse mesmo cliente alugar um imóvel de R$ 200 mil, pagando um aluguel mensal de 0,8% do valor do bem. A primeira prestação do cliente (R$ 1.733) está muito próxima do valor do aluguel, porém no decorrer do tempo ela vai caindo e ao final de 30 anos, mesmo com uma TR estimada em 0,4% ao mês, o cliente concluirá o pagamento de sua prestação na ordem dos R$ 542.
Ao contrário da prestação do crédito imobiliário, o aluguel sobe anualmente pelo IGP-M cumulativamente. Considerando um IGP-M conservador, de 5% a.a., verificamos que o aluguel, que era inicialmente de R$ 1.600, com o reajuste anual captalizado, chega ao final de 30 anos na ordem de R$ 6.915. O segundo sonho de uma pessoa que está financiando um imóvel numa faixa etária média de 35 anos, ao final dos 30 anos de financiamento, é estar aposentada. Pela realidade brasileira, a expectativa é que ela tenha uma renda comparativa ao se aposentar muito menor que a sua renda atual. Neste caso, a prestação do crédito imobiliário reduzindo-se ao longo do tempo atende essa necessidade de um custo menor de moradia, pois na medida que o tempo vai passando, sua prestação vai se tornando cada vez menor. No aluguel, a curva é inversa, o que vai impactar numa redução contínua da capacidade de poupança e de se preparar para a aposentadoria. Considerando um financiamento de R$ 160 mil, taxa de juros de 9,5%, a.a. + TR de 0,04% ao mês, ao final de 30 anos o cliente terá desembolsado a quantia de R$ 433.911. Para quem pagou o aluguel de um imóvel de R$ 200 mil, ao final de 30 anos, terá desembolsado a importância de R$ 1,27 milhão, ou seja, o valor equivalente a três financiamentos imobiliários e ainda não terá a propriedade do bem. Ao pagar uma prestação de crédito imobiliário, o cliente faz um investimento em um bem que um dia será seu."
ROSELI HERNANDES
Diretora comercial da Lello Imóveis
"É preciso fazer contas para ver o que é mais vantajoso. Analisar o que você tem de capital e investigar se vale a pena aplicar ou dar entrada num financiamento imobiliário. Tenho clientes que compraram um imóvel na periferia e se mantiveram em outro alugado, num bairro mais nobre, por estarem mais próximos de trabalho, facilidades e família. O sonho da casa própria foi realizado, sem, necessariamente, a família ter de morar nele. E a nova lei do inquilinato garante menos conflitos. O inquilino procura ser respeitador, até porque hoje ele tem mais garantias, e o proprietário, por sua vez, tem interesse de manter o bom inquilino. Por outro lado, na compra, há dois tipos de financiamento: na planta, onde o comprador tem as parcelas semestrais, mas só começa a pagar o financiamento nas chaves --uma compra mais de impulso-- e com o imóvel pronto, em que ele é obrigado a estar mais preparado, pois tem que ter, no mínimo, 20% do valor do bem para dar de entrada. Em compensação já pode se beneficiar imediatamente da sua compra."
JOSÉ PEREIRA GONÇALVES
Economista e especialista em mercado imobiliário
"A casa própria é a principal transação feita durante toda a vida. Por isso é importante que a decisão seja tomada considerando todos os aspectos para que o sonho não venha a se tornar um pesadelo. Antes de comprar é fundamental ter certeza de que a possibilidade de haver mudança para outro local, motivada por emprego ou outra decisão qualquer, é mínima. Se existir essa possibilidade, o mais recomendável é alugar, pois a compra requer um investimento muito elevado. Se a decisão for pela compra, é importante ter certeza de que o imóvel atende suas necessidades de tamanho, aspirações e se está bem localizado. Na compra em que se dispõe de recursos, deve-se avaliar o montante necessário para ser à vista: sobrará dinheiro para atender uma emergência? Há recursos suficientes para cobrir todos os custos com a mudança, realizar reforma, comprar os móveis necessários, pagar os impostos devidos na transação?
Na compra com financiamento, é preciso considerar a taxa de juros razoável e o prazo contratado). Em relação a isso, vale refletir se compensa um prazo muito longo. Na maioria das situações, o prazo deve ser encarado como uma forma de obter uma prestação que naquele momento caiba na renda sem deixar o comprador muito sufocado. Ao longo do tempo, ele poderá realizar amortizações e reduzir esse prazo, pois durante esse tempo ele acumulará poupança ou, dependendo da operação, poderá utilizar recursos de sua conta do FGTS para realizar essa amortização. Vale destacar que o aluguel é uma despesa que a pessoa tem por estar utilizando um imóvel que não é de sua propriedade. A prestação, por sua vez é um investimento que a pessoa faz para adquirir um bem. O financiamento é uma forma de a pessoa antecipar a compra de um bem cuja aquisição à vista exigiria um prazo muito longo de poupança."
Fonte: Folha
Primeiro andar ou cobertura? Confira dicas para escolher seu apartamento
Cada apartamento tem a sua vantagem e a sua desvantagem, basta você escolher qual se adequa mais com o seu perfil
Achar o imóvel perfeito é tarefa bastante trabalhosa, mas não há nada mais prazeroso do que encontrá-lo. Embora do lado de fora as torres dos prédios pareçam todas iguais, por dentro, cada apartamento é único. Entre vistas das janelas e escadas, estará o seu imóvel ideal.
As diferenças entre os apartamentos do térreo e dos andares superiores já começam pelos valores, que variam 30% (ou mais) entre apartamentos no mesmo prédio. A causa dessa diferença toda passa por vários fatores. Vamos ver alguns deles, para ajudar na sua escolha. Acompanhe:
No Térreo
Há quem prefira morar no térreo, ou nos andares mais baixos. Neles, a simpatia do possível morador já começa pelo preço. Os apartamentos em andares inferiores são os mais baratos.
Com poucos lances de escada entre a entrada do prédio e a porta de casa, moradores dos andares mais baixos são menos dependentes dos elevadores. Em prédios com poucos elevadores, principalmente de modelos mais antigos e lentos, isto é um grande benefício. Para famílias com crianças, o térreo tem a grande vantagem de uma visão mais ampla da rua, do playground, ou então das áreas de lazer que elas possam frequentar, aumentando a sensação de controle e segurança.
Entretanto, morar no térreo tem seus inconvenientes. As infiltrações costumam acontecer mais nestes pavimentos, assim como os problemas de estrutura, já que são a base do prédio. Além disso, o barulho da rua costuma ser mais incômodo, pela proximidade. Em ruas mais movimentadas, os barulhos de carros e pedestres farão parte da rotina.
Os imóveis mais novos já são planejados pensando nestes problemas. Para compensar o incômodo com o barulho algumas construtoras reforçam as paredes. Também como forma de recompensa por esses inconvenientes tem sido bastante recorrente a construção de imóveis térreos do tipo giardino, ou seja, que oferecem uma área privativa aberta ou então uma área de serviço estendida. Existem ainda os imóveis térreos com o pé direito mais elevado, criando a possibilidade da construção de um mezanino ou até mesmo um segundo andar.
Contudo, ainda que tenham alguns inconvenientes, eles costumam ser os melhores no seu custo-benefício e podem contar com alguns extras que os apartamentos mais altos não oferecem.
No Alto
A vista de um apartamento em andar alto é vantagem incontestável, principalmente se houver um parque ou área verde próxima ao condomínio. Em grandes cidades, principalmente nos edifícios em que o hall de entrada dá direto para uma rua movimentada ou em área centralizada, ter um refúgio da correria que acontece lá fora é uma boa opção e, para alguns moradores, sinal de qualidade de vida.
Mesmo com preços mais salgados que dos andares mais baixos, os encantos destes apartamentos não param na vista. Lá em cima o barulho quase não existe e uma árvore plantada num jardim próximo pode vir a oferecer melodias de pássaros já na primeira hora da manhã. Os problemas com infiltrações não são exclusividade dos andares mais baixos, nas coberturas eles também existem, mas em frequência menor.
O grande problema de morar em andares mais altos é a dificuldade que eles trazem para fazer tarefas simples. Se o prédio tem elevador, esperar por ele quando se está atrasado para aquela reunião ou mesmo para buscar o filho na escola, pode significar a perda de minutos preciosos. Caso o prédio seja mais antigo, subir e descer quatro lances de escadas com seu cachorro na hora de passear pode ser complicado. Além das escadas, prédios mais antigos tem seu maquinário de bombas de água comumente instalados no terraço e a paz e silêncio do andar superior pode acabar no corredor mesmo.
Os novos empreendimentos também tem dado atenção especial aos andares altos. Como a vista é o principal atrativo, áreas abertas maiores são encontradas com bastante facilidade nesses imóveis. E não são raras as coberturas do tipo duplex, onde dois apartamentos ocupam a área mais alta, cada um com 180º de vista.
São apartamentos bastante diferentes entre si e a escolha do que se adequa melhor para você está intimamente ligada ao seu modo de vida e suas necessidades. Quando for visitar um apartamento do seu interesse imagine-se morando ali, recebendo seus amigos e sua família. Procure não fechar a negociação já na primeira visita e visite-o o máximo que puder e em horários alternados até ter certeza de que aquela é a sua casa! Boa sorte!


sábado, 24 de agosto de 2013
Quantidade de documentos para compra e venda de imóveis é aliada do consumidor.

quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Nova norma para construção civil aumenta responsabilidade das construtoras

segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Minha Casa, Minha Vida muda para atingir classe média

Definidas Regras Para Aquisição De Imóveis Pelo Minha Casa Minha Vida Para Cidades Pequenas

sexta-feira, 16 de agosto de 2013
Por que é tão importante possuir um imóvel próprio

Projeto quer diminuir para 30 dias compra de um imóvel no Brasil

quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Definidas Regras Para Aquisição De Imóveis Pelo Minha Casa Minha Vida Para Cidades Pequenas

Área média de imóvel novo encolhe 28% com febre de compactos
Fonte: Embraesp/Secovi-SP
São Paulo - A área média dos apartamentos lançados na cidade de São Paulo caiu 28% de 2007 para 2012, passando de 102,33 para 73,24 metros quadrados. Mas isso não significa exatamente que os imóveis novos tenham encolhido. O que esse número na verdade revela é que houve uma queda brutal no número de apartamentos grandes lançados nos últimos cinco anos. O lançamento de apartamentos compactos, por sua vez, viu forte elevação, tornando-se uma verdadeira febre.
Quem busca imóvel novo para comprar hoje em dia deve ter notado que há cada vez menos oferta de apartamentos amplos. De 2007 para 2012, segundo dados da Empresa Brasileira de Estudos de Patrimônio (Embraesp) compilados pelo Secovi-SP, houve uma queda de 63,6% no número de lançamentos de três e quatro dormitórios na capital paulista, imóveis que têm área média maior.
Em compensação, no mesmo período houve uma elevação de 45,2% no número de lançamentos de um e dois dormitórios, unidades mais compactas cuja metragem costuma variar de 30 a 70 metros quadrados. Só o número de apartamentos de um quarto lançados foi multiplicado por nove.
"A alta no preço do metro quadrado dos imóveis nos últimos anos fez com que as pessoas não conseguissem mais comprar apartamentos tão grandes. Além disso, elas estão começando a perceber que é mais vantajoso morar em um apartamento pequeno e bem localizado do que em um imóvel grande e afastado", explica Rafael Rossi, fundador da incorporadora Huma Desenvolvimento Imobiliário.
Veja na tabela a evolução no número de unidades lançadas de cada tipo entre 2007 e 2012:
2007:
1 quarto 2 quartos 3 quartos 4 ou mais Total
Unidades lançadas 534 12.637 12.515 13.304 38.990
Participação (%) 1,4% 32,4% 32,1% 34,1% 100%
Área útil lançada 23.620,11 665.193,53 1.068.267,91 2.232.857,44 3.989.938,99
Área útil média 44,23 m2 52,63 m2 85,35 m2 167,83 m2 102,33 m2
2012:
1 quarto 2 quartos 3 quartos 4 ou mais Total
Unidades lançadas 4.800 14.321 6.566 2.830 28.517
Participação (%) 16,8% 50,2% 23,0% 9,9% 100%
Área útil lançada 189.673,85 809.309,60 564.146,77 525.487,26 2.088.617,48
Área útil média 39,52 m2 56,51m2 85,92 m2 185,68 m2 73,24 m2

Procuração pública é a única aceita em negociações imobiliárias
O mercado imobiliário do Rio de Janeiro (RJ) continua em uma boa fase. No primeiro semestre de 2012, a valorização do metro quadrado foi de quase 9% na capital fluminense - índice 2% menor do registrado em 2011, mas considerado positivo já que a expectativa era de estabilização. A realização da Copa do Mundo, em 2014, e dos Jogos Olímpicos, em 2016, ainda são os principais motivos para o aquecimento do setor de imóveis na região. Muitos lançamentos já estão disponíveis para venda e há um grande número de imóveis em fase de construção.
De acordo com Carlos Samuel de Oliveira Freitas, diretor de condomínios da PRIMAR Administradora de Bens, os imóveis usados também estão sendo beneficiados com o bom momento do setor. Em meio a tantas negociações, surge a preocupação de concretizar as transações imobiliárias com segurança. São necessários alguns cuidados para não cair em armadilhas. "É fundamental verificar a veracidade de todos os documentos e não pular nenhuma etapa para garantir que o negócio tenha valor legal. Deixar de registrar o imóvel comprado, por exemplo, pode custar a devolução do bem", alerta.
A procuração é um dos documentos que deixam muitas dúvidas na cabeça dos proprietários deimóveis. Freitas explica que a procuração é um instrumento do mandato - um contrato de natureza declaratório, no qual um indivíduo recebe a autorização de outro para agir em seu nome. Quem ganha este poder deve praticar atos conforme os interesses da pessoa que lhe delegou esta função. "A procuração pode ser pública ou particular. Para ter valor legal no caso de imóveis, o documento deve ser público", ressalta o especialista em Direito Imobiliário.
A procuração pública é elaborada pelo tabelião e a via original fica no arquivo do tabelionato de notas no qual ela foi redigida e assinada para que terceiros possam comprovar sua autenticidade. Este documento não vem pronto e é redigido em um livro específico do cartório e não em uma folha solta. O procurador recebe a via transladada do livro. "Para evitar fraudes, o recomendado é não deixar espaços em branco após a elaboração do documento. A procuração pública é obrigatória nanegociação de um imóvel", declara.
A procuração não tem data de validade, por isso é essencial ser bem específico quanto ao seu conteúdo para não gerar interpretações duvidosas. Para a alienação de imóveis, seja para venda ou doação, o documento não pode conceder poderes gerais e amplos. "É importante especificar o limite dos poderes concedidos pelo outorgante, nome dado a quem cede a procuração, para sua maior segurança. Dependendo da data de elaboração do documento, é solicitada a certidão original atualizada da procuração. Isto evita falsificações", observa.
Imóveis pequenos tendem a dar maior retorno com menos risco?

Mulheres conquistam mercado imobiliário

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